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ad infinitum

(.)final

Salomon Huerta

(.)#16

Yoshiyuki Miura

(.)#15

Antonio Dias

(.)#14

Jay McCafferty

(.)#13

Guy de Cointet

(.)#12

Marco Gastini

(.)#11

Cristina Lamas

(.)#10

Dorothy Napangardi

(.)#9

Jay McCafferty

(.)#8

Tone Fink

(.)#7 [ ponto molhado]

Edward Ruscha

(.)#6 [a cores]

Lita Albuquerque

(.)#5 [para lá do ponto]

Robert Gober

(.)#4

Russell Crotty

(.)#3

Roland Flexner

(.)#2

Prof. John Maeda

S I M P L I C I T Y

(.)#1

Nuno Cera

Vija Celmins

(.)ponto

"

O

ponto

geométrico

é um ser invisível.

Deve, portanto, ser definido como imaterial.

Do ponto de vista material,

o ponto compara-se

ao

Zero.

Mas este zero

esconde

diferentes propriedades

"humanas".

Segundo a nossa concepção,

este zero

- o ponto geométrico -

evoca o laconismo absoluto,

ou seja,

a maior retenção mas,

no entanto,

fala.

Assim,

o ponto geométrico é,

segundo a nossa concepção,

a última e única

união do silêncio e da palavra.

(...)

"

...........
Wassily Kandinsky

Ponto

Linha

Plano

edições 70

1996

Perejaume

Michelangelo Merisi da Caravaggio - (1571-1610)

! [nada de novo]

"A National Gallery vende mais reproduções do cartão de Leonardo da Vinci A Virgem e o Menino com Santa Ana e S. João Baptista do que de todos os outros quadros da sua colecção. Esta obra, até há bem poucos anos só conhecida dos eruditos, tornou-se famosa após um americano intentar comprá-la por dois milhões e meio de libras.

Agora, tem um salão só para si, um salão que parece uma capela, onde o desenho foi colocado por detrás de uma protecção antibala e onde adquiriu uma nova capacidade de nos impressionar. Mais que pelo trabalho artístico que apresenta ou pelo significado da sua imagem, tornou-se impressionante e misterioso pelo seu valor de mercado.(...)"

Jonh Berger

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Modos de Ver

edições 70

1982

Sol LeWitt

Wolfgang Laib

Jenny Holzer

[no fundo, as mais inesperadas surpresas]

Not Vital

Christopher Wool

BARBARA BROUGHEL

l(a
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e. e. cummings

Richard Hamilton

Daniel Buren

LIBELLACQUERELLULA

Ero seduto in quella casa di vetro
col pennello pronto e sognavo
-come dev'essere sempre al principio
della pittura.
Cadde una libellula.
Una libellula fiorentina.
Era molto fine
con ali
di struttura meravigliosa.
La misi
sulla carta bianca.
Era morta
ma piena di colori straordinari.
Cominciai a dipingere.
Volevo fare una cosa cosi strana
e meravigliosa come la libellula.
Man mano che i miei colori
si moltiplicavano,
disparvero quelli della libellula.
Anzi rubavo i suoi colori
con i quali dipingevo.
I colori piu belli io presi dapprima.
Il quarto giorno
la pittura era finita e bella,
grigia e sminuzzata la libellula.
La libellula si e putrefatta a Firenze.
La pittura, la portai a Vienna.
Poi al Naviglio di Milano.

Hundertwasser

memórias no espelho

[a todas as mães do mundo e à minha em particular]

Peter Paul Rubens - ( 1577-1640)

William Anastasi

Albrecht Dürer - (1471 - 1528)

Jenny Holzer

Georg Herold

Jenny Holzer

Jenny Holzer

Jenny Holzer

deus

céu

Kunié Sugiura