Não me vou esqueçer da campa do Morrison em Paris...não sei se imaginas um punhado de gente parada nos anos 60 e à volta "DELE"...completamente "passados"...
A história que se seguia, no mesmo cemitério, era a da E. Piaff...essa tinha toneladas de flores.
A propósito de doors of perception , lembrei-me do evento ( penso que anual) que ocorre em Roterdão, ao qual lamentavelmente só tive oportunidade de assistir uma vez. tem a ver contigo : ).
6 comentários:
Doors.
E o Huxley surpreende-me sempre...
...
Descobri há uns dois anos um livro dele que não conhecia e que li (um pouco em diagonal) que se chama "A Arte de VER" (Finalmente veja sem óculos...)
outra das suas experiências ...regras da arte de ver para não usar óculos....
Não me vou esqueçer da campa do Morrison em Paris...não sei se imaginas um punhado de gente parada nos anos 60 e à volta "DELE"...completamente "passados"...
A história que se seguia, no mesmo cemitério, era a da E. Piaff...essa tinha toneladas de flores.
M, não imagino não. Deve ser comovente.
Tb, não conheço o livro. Deve ser interessante, para ler. Quanto às experiências (e sem moralismos) parecem-me perigosas.
A propósito de doors of perception , lembrei-me do evento ( penso que anual) que ocorre em Roterdão, ao qual lamentavelmente só tive oportunidade de assistir uma vez. tem a ver contigo : ).
Jim..."people are stange", very strange.
Confesso que sempre embirrei com o menino... e com a menina... Mas fico com o Huxley!! (E é um belo post)
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