Holeart, tens toda a razão quanto à farsa e aos farsantes. Aqui há dias vi uma entrevista no programa da Paula Moura Pinheiro em que esta entrevistava uma escritora espanhola, Rosa Montero, e que me fez imenso sentido. Dizia, a dada altura, R. Montero, que a sociedade exerce enorme pressão na construção de imbecis. Muitas vezes somos obrigados a assumir esse papel e é difícil quebrar a corrente. Talvez mesmo, só com um dilúvio ou asteróide… Quanto ao senhor em questão, sem dúvida, um miserável em carácter humano, que merece ser púnico como tantos outros e outros e outros mas não consigo aceitar a pena de morte.
Rach, Espero que O. Sharif tenha outros princípios! (Não deixa de estar bem visto!)
Cara linhas, miseráveis há muitos, seriam demasiadas balas para gastar, voltariamos então a uma solução final...? Pena de morte nunca soluciona as feridas em aberto.
5 comentários:
da vontade de apelar a um diluvio ou asteroide que acabe de uma vez com a farça humana...
este era um miseravel mas...
quantos existem nas igrejas, quarteis, tribunais, escolas, parlamentos...
Qualquer semelhança com um Omar Sharif desgrenhado é mera coincidência
Passo para dar Parabéns pelo novo layout.
:)
Holeart, tens toda a razão quanto à farsa e aos farsantes. Aqui há dias vi uma entrevista no programa da Paula Moura Pinheiro em que esta entrevistava uma escritora espanhola, Rosa Montero, e que me fez imenso sentido. Dizia, a dada altura, R. Montero, que a sociedade exerce enorme pressão na construção de imbecis. Muitas vezes somos obrigados a assumir esse papel e é difícil quebrar a corrente. Talvez mesmo, só com um dilúvio ou asteróide…
Quanto ao senhor em questão, sem dúvida, um miserável em carácter humano, que merece ser púnico como tantos outros e outros e outros mas não consigo aceitar a pena de morte.
Rach, Espero que O. Sharif tenha outros princípios! (Não deixa de estar bem visto!)
CH, Obrigada, e volta sempre!
Cara linhas, miseráveis há muitos, seriam demasiadas balas para gastar, voltariamos então a uma solução final...? Pena de morte nunca soluciona as feridas em aberto.
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